terça-feira, 24 de março de 2009
Claro, é possível sonhar!
Claro, é possível sonhar!
Este é o tema de uma palestra a ter lugar na Creche "Os Pingentos", no próximo dia 4 de Abril de 2009 entre as 17h 30m e as 19h.
É dedicada a profissionais de educação e, em especial, a crianças em idade escolar.
Esta palestra é da responsabilidade da Professora/doutora Luísa Perdigão e é grátis.
É uma das actividades do Movimento "I Have The Power" que podem visitar neste site .
É uma experiência única e enriquecedora que sabemos que será do seu agrado.
Para mais informações e/ou inscrições, contacte: 965 576 488(Sandra Fidalgo).
Apareça, não se irá arrepender!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Ser positivo… estar de bem com a vida é um benefício que deveríamos de aproveitar para enfrentar o nosso dia á dia que nem sempre é fácil… MAS ATENÇÃO DE CERTO QUE EM CADA DIA QUE NÓS PASSAMOS TEM PELO MENOS UMA “COISA” BOA… CORRECTO NEM QUE SEJA O SIMPLES FACTO DE ESTARMOS VIVOS…
ResponderEliminarEu estive na palestra e achei muito interessante…. Parabéns pela palestra e para sua oradora … parabéns pelo magnifico espaço… é muito acolhedor… até fiquei com um pouco de inveja pelas pessoas que lá trabalhão….
FICO Á ESPERA DE OUTRA….
Mariano Gervásio
Vocabulário Para Netos
ResponderEliminarAdeus: É quando o coração que parte deixa a metade com quem fica.
Amigo: É alguém que fica para ajudar quando todo mundo se afasta.
Amor ao próximo: É quando o estranho passa a ser o amigo que ainda não abraçamos.
Caridade: É quando a gente está com fome, só tem uma bolacha e reparte.
Carinho: É quando a gente não encontra nenhuma palavra para expressar o que sente e fala com as mãos, colocando o afago em cada dedo.
Ciúme: É quando o coração fica apertado porque não confia em si mesmo.
Cordialidade: É quando amamos muito uma pessoa e tratamos todo mundo da maneira que a tratamos.
Doutrinação: É quando a gente conversa com o Espírito colocando o coração em cada palavra.
Entendimento: É quando um velhinho caminha devagar na nossa frente e a gente estando apressado não reclama.
Evangelho: É um livro que só se lê bem com o coração.
Evolução: É quando a gente está lá na frente e sente vontade de buscar quem ficou para trás.
Fé: É quando a gente diz que vai escalar um Everest e o coração já o considera feito.
Filhos: É quando Deus entrega uma jóia em nossa mão e recomenda cuidá-la.
Fome: É quando o estômago manda um pedido para a boca e ela silencia.
Inimizade: É quando a gente empurra a linha do afeto para bem distante.
Inveja: É quando a gente ainda não descobriu que pode ser mais e melhor do que o outro.
Lágrima: É quando o coração pede aos olhos que falem por ele.
Lealdade: É quando a gente prefere morrer que trair a quem ama.
Mágoa: É um espinho que a gente coloca no coração e se esquece de retirar.
Maldade: É quando arrancamos as asas do anjo que deveríamos ser.
Netos: É quando Deus tem pena dos avós e manda anjos para alegrá-los.
Ódio: É quando plantamos trigo o ano todo e estando os pendões maduros a gente queima tudo em um dia.
Orgulho: É quando a gente é uma formiga e quer convencer os outros de que é um elefante.
Paz: É o prêmio de quem cumpre honestamente o dever.
Perdão: É uma alegria que a gente se dá e que pensava que jamais a teria.
Perfume: É quando mesmo de olhos fechados a gente reconhece quem nos faz feliz.
Pessimismo: É quando a gente perde a capacidade de ver em cores.
Preguiça: É quando entra vírus na coragem e ela adoece.
Raiva: É quando colocamos uma muralha no caminho da paz.
Saudade: É estando longe, sentir vontade de voar, e estando perto, querer parar o tempo.
Sexo: É quando a gente ama tanto que tem vontade de morar dentro do outro.
Simplicidade: É o comportamento de quem começa a ser sábio.
Sinceridade: É quando nos expressamos como se o outro estivesse do outro lado do espelho.
Solidão: É quando estamos cercados por pessoas, mas o coração não vê ninguém por perto.
Supérfluo: É quando a nossa sede precisa de um gole de água e a gente pede um rio inteiro.
Ternura: É quando alguém nos olha e os olhos brilham como duas estrelas.
Vaidade: É quando a gente abdica da nossa essência por outra, geralmente pior.
(Do Livro: "O Homem Que Veio da Sombra", de Luiz Gonzaga Pinheiro.)